Capítulo 4 – O Conectivismo e a Aprendizagem na Rede

No Capítulo 4O Conectivismo e a Aprendizagem na Rede, damos conta das transformações e oportunidades trazidas pelo software social no que toca à colaboração e à diversificação de contextos e processos de aprendizagem, e falamos de novas abordagens pedagógicas para a era digital, com especial destaque para o Conectivismo.

4.1. O Software Social e a Aprendizagem na Rede

Tentando compreender de que modo estas novas formas de colaboração emergentes podem ser aproveitadas e desenvolvidas, Martin Owen e outros investigadores do FutureLab (06-2006) publicaram, na nova série Open Education, um artigo extenso sobre a inter-relação entre duas tendências fundamentais que, a seu ver, estão a dominar a área das tecnologias na educação. Por um lado, …

4.2. Conectivismo: uma Teoria da Aprendizagem?

George Siemens (17-10-2003), no seu Learning Ecology, Communities, and Networks: Extending the Classroom, manifestava estas e outras preocupações, de simbiose entre o virtual e o físico, entre o mundo do trabalho, a aprendizagem formal e a aprendizagem informal, contínua, permanente, face a uma cultura institucional universitária e educativa, em geral, que pareciam alheadas das grandes mudanças …

4.3. O Modelo da Educação Rizomática

Se o Conectivismo está ainda a tentar consolidar os seus pressupostos e a afirmar a sua autonomia (ou a bondade da sua existência), já novas perspectivas emergem com abordagens ainda mais radicais na conceptualização do conhecimento e da aprendizagem. No seu artigo Rhizomatic education: Community as curriculum, Dave Cormier (07-2008) vai ainda um pouco mais …